quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Lidia Baís

Lidia Baís

Baís, Lídia (1900 - 1985)  
Biografia
Lídia Baís (Campo Grande MS 1900 - idem 1985). Pintora e desenhista. Inicia seus estudos em pintura com Henrique Bernardelli em 1926. Passa o ano seguinte em viagem pela Europa, permanecendo mais tempo em Berlim e Paris, onde tem contato com Ismael Nery. De volta ao Brasil, em 1928, retoma seus estudos sob orientação de Henrique Bernardelli. Em 1950, funda o Museu Baís em Campo Grande, que não chega a ser aberto ao público, e ingressa na Ordem Terceira de São Francisco de Assis, adotando o nome de Irmã Trindade. A partir daí, passa a dedicar-se exclusivamente aos estudos religiosos e filosóficos. Por volta de 1960 publica, sob o nome fictício de Maria Tereza Trindade, o livro História de T. Lídia Baís.

 



Jorapimo

Jorapimo



Jorapimo (1937)  
Críticas
"Jorapimo foi o introdutor da pintura moderna em Corumbá. Quando o conheci, em 1965, ele já fazia uma pintura expressionista, de colorido vibrante, amplas superfícies de cores chapadas, cujas texturas dos golpes de espátula constituíam então a sua novidade. Pinta há mais de 20 anos e sempre foi um entusiasta, um pioneiro agindo sozinho e contribuindo para incrementar a arte corumbaense. (...) É presença importante na vida cultural da cidade. Sua pintura é estável, focalizando Corumbá e sua ambiência pantaneira. Nela estão presentes o homem, a fauna, a flora, a terra e a água. Pinta também, com nostalgia, casarios do porto de Corumbá, barcas e pescadores, etc. E é quando focaliza os camalotes, planta aquática que domina as vazantes e corixos pantaneiros, que Jorapimo consegue extravasar com mais emoção o amor à sua terra".

Henrique Spengler

Henrique Splenger


Henrique Spengler Pintor -Desenhista-gravador 1958 - Campo Grande /MS 2003 - Coxim /MS Coletivas
1982-1987 - II,III,IV,V e VI Salão de Artes MS - Campo Grande / MS
1985 - V MARCO - Brasília / DF
1987 - Salão Universitário - UFMS - Campo Grande / MS - Exposição Itinerante de Artes Plásticas da UFMS - Campo Grande e Municipios de MS Levante do Centro-Oeste - Brasília / DF - Por Uma Identidade Ameríndia - Campo Grande / MS - Assunção | Paraguai Bolivia / La Paz - Prêmio Estimulo
1988 - Arte de MS - São Paulo /SP - MS Pinta no Rio - Rio de Janeiro / RJ
1990-1998 - 8 Mostras Guaicuru de Artes Plásticas Campo Grende e pricipais pólos culturais de MS - Mostra de Arte Nativo-Americana Campo Grande / MS
2002 - I Nostra de Artes Visuais MS - UNAES - Campo Grande / MS Individual
1993 - Um Guaicuru Pra LA de Marrakesh - Campo Grande / Ms

Ana Ruas

Ana Ruas




 

Ana Ruas

 



CURRÍCULO
Ana Luisa Ruas /1966 - Machadinho/RS
Vive e trabalha em Campo Grande/MS
FORMAÇÃO
2003 Especialização em Arte e Novas tecnologias pela UFMS ( Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Campo Grande/MS
1989 Curso de Extensão pela UNICAMP – Campinas/SP
1984-89 Bacharelado e licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade de Passo Fundo/RS
ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
2004 Processo Criativo – Charles Watson, Campo Grande/MS Dinamyc Encaunters Art Workshop, Bienal de São Paulo com Charles Watson, São Paulo/SP
2003 Curso Procedência e Propriedade, Charles Watson, Rio de Janeiro/RJ
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
2010 Redes, pintura, Espaço Cultural Morada dos Baís Campo Grande/MS
2009 Da arte e do lugar, intervenção e fotografia,Pinacoteca da UFAL, Maceió, AL
2009 Redário, Centro Cultural Otávio Guizzo, Campo Grande /MS
2008 Era uma vez..., Pintura, Instalação de bonecas e vídeo instalação, MARCO- Museu de Arte Contemporânea de MS,Campo Grande/MS Projeto Paralelos , MARCO- Museu de Arte Contemporânea de MS, Campo Grande/MS
2000 Bandeiras, pintura, Espaço Cultural Morada dos Baís Campo Grande/MS
1999 Automóvel, pintura, Espaço Cultural Morada dos Baís, Campo Grande/ MS
1996 Garfos, pintura, MARCO- Museu de Arte Contemporânea /Campo Grande/MS
MURAIS/INTERVENÇÕES
2010 Construções Verticais, pintura sobre alvenaria e pilhas de tijolos, MARCO- Museu de Arte Contemporânea de MS, Campo Grande/MS
2009 Lixo seletivo, Festival de Arte da Cidade, Ateliê Livre, Porto Alegre/MS
2008 Origami, Viaduto Nain Dibo,Campo Grande/MS Terena, Viaduto residencial DHAMA, Campo Grande/MS Kadiwéu, Viaduto Mascarenhas de Moraes, Campo Grande/MS Projeção,Viaduto Pedro Chaves dos Santos, Campo Grande/MS Trilhos, Viaduto Euler de Azevedo, campo Grande/MS
2004 Intervenção/pintura sobre parede, MARCO- Museu de Arte Contemporânea de MS, Campo Grande/MS
2002 Flora, pintura sobre paredes externas do Horto Florestal, Campo Grande/MS
1999 Plantação de Ipês – pintura sobre parede da AGETRAN, Campo Grande, MS
2000 Passarela, Passarela na Av. Fernando Correa da Costa - Campo Grande/MS Gravatá, Viaduto Ricardo Brandão, Campo Grande/MS Sombras , Passarela na Rua Maracajú,Campo Grande /MS Ferrovia, Passarela na Rua Antonio Maria Coelho, Campo Grande/MS
1999 Céu, paredão, Residencial Itaparica, Campo Grande/MS Cenas, muro na Av, Manuel da Costa e Lima, Campo Grande/MS Cidade II, muro na Av. Noroeste, Campo Grande/MS Flores, Viaduto Av. Ceará, Campo Grande/MS Gaivotas, Viaduto saída p/ São Paulo, Campo Grande/MS Balanço, Viaduto salgado Filho, Campo Grande/MS Perspectiva, muro na Av, Ernesto Geisel, Campo Grande/MS Movimento, Residencial Aero Rancho, Campo Grande/MS O centenário da cidade, muro Shopping Campo grande/MS
1999 A cidade, paredão Camelódromo de Campo Grande/MS
1998 Vida, muro no Hospital Miguel Couto, Campo Grande/MS Água, Terra e Ar, muro na Rua Candido Mariano, Campo Grande/MS
1990 Aleitamento Materno, parede interna da Maternidade de Campinas/SP Escola de Dança de Campinas/SP
1988 Hospital São Vicente de Paula, parede externa, pintura coletiva, Passo Fundo/RS
1987 106 anos de Lagoa vermelha/ Prefeitura Municipal de Lagoa Vermelha/RS
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
2010 Descanso, SESC Horto, Campo Grande /MS
2009 Coletiva 4, pintura, Centro Cultural Otávio Guizzo, Campo Grande /MS
2009 Redes, pintura, Festival de Inverno de Bonito, Bonito /MS
2005 Fotografia registro de Murais, Projéteis de Arte Contemporânea, FUNARTE,Rio de Janeiro/RJ
2001 Cores de Março, pintura, Espaço Cultural Yázigi Internexus,Campo Grande/MS
1999 Brasil 500 anos, pintura, Espaço Cultural Morada dos Baís, Campo Grande/MS S/título, pintura, Prêmio–XII Salão de Arte Contemporânea,MARCO Museu de Arte Contemporânea,Campo Grande/MS
1997 Os vasos, pintura, Espaço Cultural Morada dos Baís, Campo Grande/MS
1996 Garfos, pintura, XI Salão de Arte Contemporânea, MARCO Museu de Arte Contemporânea,Campo Grande/MS
1996 Taças e Janelas, pintura, Galeria Art-Com,Campo Grande/MS
1993 Garfos,pintura,I Salão Michelangelo, São Paulo/SP
1989 Instalação com tecido, Salão DARHUJ de Expressão Tridimensional, São Paulo/SP S/título, pintura, VI Salão dos Novos FUNDAPEL, Pelotas/RS
1988 Pintura, IV Salão Nacional de Artes Plásticas, Santa Marcelina, São Paulo/SP Novos Talentos, pintura, Galeria Espaço de Arte , Passo Fundo/RS
ARTE-EDUCAÇÃO
2009 Oficina de Pintura mural, Encontro Multidisciplinar de Educação/UNIARTE - 25 anos, UNIGRAN, Dourados/MS Mesa Redonda, Encontro Multidisciplinar de Educação/UNIARTE - 25 anos, UNIGRAN, Dourados/MS
2008 Oficina de pintura mural, VI Semana Nacional de Museus, MARCO Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande/MS
Oficina Releituras de Obras de Arte para professores da Rede Pública/ Acervo do MARCO - Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande/MS
2003 Oficina - Projeto Art Collection - Arte no Pantanal, kit de postais feitos com pinturas de crianças, Escolas Pantaneiras- IPP/MS Oficina – Pintura Mural - Projeto “A Cor das Ruas” - Festival de Bonito/MS Oficina - Pintura com crianças – para cartão telefônico da Brasil Telecom, Campo Grande/MS
2002 Professora na UFMS-Universidade Federal de MS, Campo Grande/MS Projeto A Cor das Ruas - Lançamento de catálogo, postais e vídeo, Campo Grande/MS
2001-2003 Oficina de Pintura Mural - Idealização e coordenação do Projeto a Cor das Ruas, 53 bairros de Campo Grande/MS
2001 Seminário Escola com Arte, palestrante, UPF- Universidade de Passo Fundo/RS
1993-1994 Intervenções com pintura sobre muros, Escolas da periferia de São Paulo/SP
1998 Oficina, Encontro Estadual de Educação Infantil, UFMS,Campo Grande/MS
1996 Oficina, Crianças especiais , Pestalozzi, Campo Grande/MS
1996-2002 Oficina de Arte, Escola O Quintal e Metropolitano, Campo Grande/MS
Catálogos, livros, sites e outros
BRASIL TELECOM. Cartão telefônico. Oficina - Pintura com crianças. Campo Grande/MS,2003
ESPÍNDOLA, Humberto. In Catálogo: A Cor das Ruas. Campo Grande/ MS, 2001
ESPÍNDOLA, Humberto. In catálogo: Um panorama da história das artes plásticas em Mato Grosso do Sul através do acervo do Marco. MARCO. Campo Grande, 2004.
HOFMANN, Stefan. In Catálogo: A Cor das Ruas II. Campo Grande/ MS, 2002
MARQUES, Margarida. In Catálogo: A Cor das Ruas II. Campo Grande/ MS, 2002
MALDONADO, Rafael. In Folder : Intervenção, MARCO. Campo Grande, 2004.
MARCO - Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul. Revista Especial da VI Semana Nacional de Museus. Museus como Agentes de Mudança Social e desenvolvimento. Ano II – Número 2. Julho 2008
MENEGAZZO, Maria Adélia . In Catálogo: Ana Ruas. Campo Grande/ MS, 2001
MENEGAZZO, Maria Adélia. A poética do recorte:estudo de literatura brasileira contemporânea. Ilustração da capa sobre a obra de Ana Ruas, Ed. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2001
MULLER, Fernanda e ÁVILA, Camila Brambila de. Rabiscos de Primeira. Cores de março ainda em outubro. Ano I – número 1. UFMS. Outubro de 2001.
PERASSI, Richard. In Catálogo: Ana Ruas. Campo Grande/ MS, 2001
ROSA, Maria da Glória Sá. Duncan, Idara. Penteado, Yara. Artes Plásticas no Mato Grosso do Sul. Iº Edição, Campo Grande, 2005
RUAS, Ana Luisa. In Catálogo: A Cor das Ruas. Campo Grande/ MS, 2001
RUAS, Ana Luisa. In Catálogo: A Cor das Ruas II. Campo Grande/ MS, 2002
RUAS Ana Luisa. www.artenaescola.org.br. Uma experiência de Produção criativa. 2005
RUAS Ana Luisa. Revista Pátio. Diferentes paradigmas educacionais. Uma experiência de Produção criativa. Ano IX Número 35. Agosto/Outubro 2005.
VIADUTOS E FACHADAS
O trabalho de Ana Ruas responde afirmativamente a questões da cidade como espaço de identificação e de integração. Desde 1998, Campo Grande/MS conta com 25 murais criados pela artista, em pontos diversos da cidade: viadutos, muros de escolas e residenciais, edifícios, passarelas, entre outros. São murais didáticos se pensarmos em sua função de educar visualmente o homem para a harmonia da paisagem, considerada como conjunto de elementos humanos, naturais e culturais. O caráter monumental das obras contrasta com a limpeza das cores e dos desenhos, impedindo que essas superfícies recebam outras informações ou interferências ruidosas como pichações e cartazes. A artista opera sobre cores contrastantes que atingem seu melhor momento na utilização das sombras, provocando o 'trompe l'oeil", isto é, durante alguns instantes, ao menos, pensamos que as sombras são verdadeiras. Este recurso permite que o jogo do olhar se intensifique, na medida em que Ana Ruas passa a brincar com o espectador através das sombras invertidas Assim, imagem, luz/sombra e movimento são seus recursos construtivos.
A arte de Ana Ruas provoca a limpeza visual da cidade, corrigindo o avanço desordenado de seu traçado, construindo um novo cenário urbano agradável e necessário.

Evandro Prado

Evandro Prado



Dados Pessoais
Evandro Batista Prado, nascido em Campo Grande – MS, em 1 de outubro de 1985.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 2006.
Exposições individuais
2008
Alegorias proféticas - Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande – MS.
Estandartes - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.

2007
Múltiplo - Shopping Campo Grande - Campo Grande – MS.
Fé na tábua – SESC Horto Florestal – Campo Grande – MS.

2006

Habemus Cocam - Casa da Cultura da América Latina – Brasília – DF.
Habemus Cocam - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.

2005

Iconografia Brasileira - Espaço Arte Unimed - Campo Grande – MS.

2004

Meu Brasil - Morada dos Baís - Campo Grande – MS.

2001

Retratos de Campo Grande - C. Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande-MS.

Exposições coletivas
2010Marco Alugado – Campo Grande – MS.
5º Bienal de Gravura de Santo André - SP.
ALUGA-SE – São Paulo - SP.
2009“4” Coletiva de Pinturas – Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande - MS.
18º Salão de Artes Plásticas de Atibaia-SP.
37º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto - Santo André-SP.
8º Salão Nacional de Arte de Jataí-GO.
2008
27º Salão de Arte Pará - Belém - PA.
59º Salão de Abril – Museu de Arte da UFCE – Fotaleza – CE.
7º Salão de Arte do Sesc Amapá - Macapá - AP.
2007
Coletiva UFMS - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
Panorama - 30 Anos da Divisão do Estado - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
Mostra de vídeos experimentais – Festival América do Sul - Corumbá – MS.
6º Salão Livre de Artes Plásticas da Acubá – Cuiabá - MT.
Mostra de vídeos experimentais – Festival de Inverno de Bonito – MS.
58º Salão de Abril – Museu de Arte da UFCE – Fortaleza – CE.
Mostra de Artes Plásticas - Festival América do Sul – Corumbá – MS.
11º Salão Nacional de arte contemporânea de São Bernardo do Campo – SP.
2006
Paradoxos Brasil - Rumos Itaú Cultural – MAC - Goiânia – GO.
Salão Nacional de Arte de Goiás – 6º Prêmio Flamboyant – Goiânia – GO.
Mostra Brasil Central de Artes Plásticas – Festival de Inverno de Bonito – MS.
Paradoxos Brasil - Rumos Itaú Cultural – Paço Imperial - Rio de Janeiro – RJ.
Paradoxos Brasil - Rumos Itaú Cultural – Instituto Itaú Cultural - São Paulo – SP.
2005
5º Salão Livre de Artes Plásticas da Acubá – Cuiabá - MT.
11º Salão Unama de Pequenos Formatos – Belém – PA.
Panorama de Artes Plásticas de MS – Festival América do Sul – Corumbá – MS.
24º Salão de Arte Pará – Belém – PA.
Arte Campo Grande - Armazém Cultural - Campo Grande – MS.
De crenças e rupturas – MARCO – Campo Grande – MS.
2004
3º Bienal de arte de Mato Grosso – Cuiabá-MT.
8º Salão de artes de Dourados – MS.
5º Salão de Arte do Sesc Amapá – Macapá – AP.
1º Salão Aberto – Paralelo à 26º Bienal Internacional de São Paulo – SP.
4º Salão de Artes Visuais de Guarulhos – SP.
Diálogos Contemporâneos - MARCO - Campo Grande – MS.
2º Salão de Arte Contemporânea de São José dos Campos – SP.
3º Salão Nacional de Artes Plásticas de Curvelo – MG.
2003
7º Salão de artes de Dourados –MS.
Iconografia de Campo Grande – MS.
Prêmios
20091º Prêmio aquisição no 18º Salão de Artes plásticas de Atibaia - SP.
2008Prêmio Incentivo no 7º Salão de Arte do Sesc Amapá - Macapá - AP.
2005
Menção Honrosa no 5º Salão Livre de Artes Plásticas da Acubá – Cuiabá – MT.
Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2005/2006 – São Paulo – SP.

2004

Grande Prêmio na 3º Bienal de arte moderna de Mato Grosso, Cuiabá – MT.
Prêmio Incentivo no 5º Salão de Artes do Sesc Amapá, Macapá – AP.

2003

Prêmio Aquisição Pintura no 7º Salão de artes de Dourados - MS.
Obras em Acervos institucionais
- Pinacoteca Municipal de Dourados – MS.
- SESC Araxá, Macapá – AP.
- MARCO – Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande – MS.
- SESC Mato Grosso do Sul, Campo Grande - MS.
- Prefeitura Municipal de Atibaia - SP.
Catálogos e livros

ESPÍNDOLA, Humberto. In catálogo: Um panorama da história das artes plásticas em Mato Grosso do Sul através do acervo do Marco. MARCO. Campo Grande, 2004.
HERKENHOFF, Paulo. Arte Pará 2005 Contemporâneo. Fundação Rômulo Maiorana. Belém, 2005.
ROSA, Maria da Glória Sá. Duncan, Idara. Penteado, Yara. Artes Plásticas no Mato Grosso do Sul. Iº Edição, Campo Grande, 2005
AMARAL, Aracy. Paradoxos Brasil - Rumos Artes Visuais Itaú Cultural 2005-2006. Itaú Cultural. São Paulo, 2006.
FERNANDES, J. Genésio. Rabiscos de Primeira. Habemus Evandro. Ano VI – n 6. UFMS. Outubro de 2006.
GUIZZI, Eluiza Bortolotto. Perassi, Richard. Rabiscos de Primeira. Arte fé e refrigerantes. Ano VI – n 6. UFMS. Outubro de 2006.
SOBRAL, Divino. – 6º Prêmio Flamboyant - Salão Nacional de Goiás. Brasil Mostra sua Arte. Goiânia, 2006.
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Conceição dos Bugres

Conceição dos Bugres


Conceição Freitas da Silva (1914-1984), "Conceição dos Bugres", veio ainda criança de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, trazida por uma carroça pelos seus pais até o estado de Mato Grosso. De uma cepa de mandioca surgiu a criação dos bugres, a alma de sua arte. Debaixo de uma árvore, Conceição se pôs a observar uma cepa de mandioca que, para ela, tinha cara de gente. Pensou em talhar uma pessoa e a fez. Com o tempo, a mandioca ficou se parecendo com cara de velha, pensou. Daí em diante, passou a trabalhar a madeira bruta com facão e machadinha. Assim, surgiram os "bugres". Conceição identificava-se com as figuras. Como ela, os bugres eram rudes, conforme relatava. Foi em um sonho, em que o marido havia colhido mel e, a partir dele feito a cera, no dia seguinte começou usar os produtos em suas figuras. Reconhecida internacionalmente seu trabalho é uma das principais referências artísticas de Mato Grosso do Sul.


Pintores Tradicionais de MS

Humberto Espíndola



Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Painel no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.
 
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em 1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul. Em 1979 colabora com o livro Artes Plásticas no Centro-Oeste, de Aline Figueiredo, que em 1980 ganha o Prêmio Gonzaga Duque, da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em 1986 é nomeado primeiro secretário de cultura de Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo até 1990. Em 1996 cria o monumento à Cabeça de Boi, em ferro e aço, com 8 m de altura, na Praça Cuiabá, Campo Grande.
Humberto Espíndola realizou várias exposições, no Brasil e em outros países. Ganha vários prêmios, incluindo o prêmio de melhor do ano da Associação Paulista de Críticos de Arte. Possui obras em museus como o Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Bando do velho Jack( Rock Sul-Matogrossense)

Bando do Velho Jack

 
O Bando do Velho Jack
Informação geral
OrigemCampo Grande.PNG Campo Grande, Mato Grosso do Sul
País Brasil
GênerosBlues rock, jam band
Período em atividade1995—Atualmente
Gravadora(s)Top Cat Brasil
Alvo
Página oficialwww.velhojack.com.br
Integrantes
Rodrigo Tozzette → Guitarra / Vocal
Fábio "Corvo" Terra → Guitarra / Vocal
Alex "Fralda" Cavalheri → Teclado
Marcos Yallouz → Baixo
João Bosco → Bateria
Ex-integrantes
Fábio Brum → GuitarraAlex Batata (Falecido)VocalGilson "Dedos de Borracha" Junior → Baixo
O Bando do Velho Jack
Informação geral
OrigemCampo Grande.PNG Campo Grande, Mato Grosso do Sul
País Brasil
GênerosBlues rock, jam band
Período em atividade1995—Atualmente
Gravadora(s)Top Cat Brasil
Alvo
Página oficialwww.velhojack.com.br
Integrantes
Rodrigo Tozzette → Guitarra / Vocal
Fábio "Corvo" Terra → Guitarra / Vocal
Alex "Fralda" Cavalheri → Teclado
Marcos Yallouz → Baixo
João Bosco → Bateria
Ex-integrantes
Fábio Brum → GuitarraAlex Batata (Falecido)VocalGilson "Dedos de Borracha" Junior → Baixo
O Bando do Velho Jack
Informação geral
OrigemCampo Grande.PNG Campo Grande, Mato Grosso do Sul
País Brasil
GênerosBlues rock, jam band
Período em atividade1995—Atualmente
Gravadora(s)Top Cat Brasil
Alvo
Página oficialwww.velhojack.com.br
Integrantes
Rodrigo Tozzette → Guitarra / Vocal
Fábio "Corvo" Terra → Guitarra / Vocal
Alex "Fralda" Cavalheri → Teclado
Marcos Yallouz → Baixo
João Bosco → Bateria
Ex-integrantes
Fábio Brum → GuitarraAlex Batata (Falecido)VocalGilson "Dedos de Borracha" Junior → Baixo


Dino Rocha

Dino Rocha



Ampliar imagem Dino Rocha começou a tocar sanfona aos nove anos de idade. Desde então, sua paixão pelo instrumento só aumentou. Filho de músicos, sua mãe era alemã e o pai, paraguayo. Em 1971, mudou-se para a cidade de Campo Grande em Mato Grosso do Sul. Aos dezesseis anos de idade apresentou-se com seu primeiro grupo, "Los 5 Nativos", da cidade sul-matogrossense de Ponta Porã.

Em 1973, gravou pela primeira vez no LP "Voltei amor", da dupla Amambai e Amambaí. Em 1991, recebeu o prêmio "Jacaré de prata" como melhor instrumentista do Brasil. Atuou em três capítulos da novela "Pantanal", da Rede Manchete ao lado de Almir Sater e Sérgio Reis.

Em 1997, criou seu próprio selo fundando a RR Gravação e Produção ME. Em 2000, foi convidado para participar do projeto "Balaio Brasil", no SESC de São Paulo apresentando-se ao lado de Dominguinhos, Caçulinha, Sivuca, Hermeto Pascoal e Toninho Ferragut. Em, 2001, com os mesmos músicos participou do projeto "Sanfona brasileira" pelo Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro, em São Paulo e Brasília.

Em 2002, apresentou-se no SESC São Paulo no projeto "Brasil da sanfona", quando rerpresentou a região centro-oeste. Em 2003, comemorou 3 anos de carreira com o lançamento de um Cd onde regravou o sucesso "Gaivota pantaneira'.

Hoje, aos 49 anos, o artista possui considerável conjunto de obras musicais formado por 21 discos que consolidaram sua carreira calcada em quatro décadas de música regional. Seu amadurecimento musical acompanhou a evolução da própria tecnologia do no Brasil. São dezessete discos em vinil e quatro cd’s.

Orgulhoso de tantos anos de estrada, Dino diz que além de seus próprios discos, já participou, como convidado, de vários trabalhos de outros artistas. Entre os que fizeram parceria com o sanfoneiro estão Almir Sáter, Renato Teixeira, Chitãozinho e Xororó além dos cantores e compositores campo-grandenses, Paulo Simões e Guilherme Rondon. Hoje, além de trabalhos solo, Dino Rocha e sua sanfona, fazem parte do grupo Chalana de Prata.






Ney Matogrosso

 Ney de Sousa Pereira (Bela Vista, 1º de agosto de 1941), mais conhecido como Ney Matogrosso, é um cantor, coreógrafo, bailarino, dramaturgo e ator brasileiro, ex-integrante do Secos & Molhados.
 
Ney Matogrosso
Ney.Divulgação.JPG
Ney Matogrosso
Informação geral
Nome completoNey de Sousa Pereira
Nascimento1 de Agosto de 1941 (70 anos)
OrigemBela Vista, Mato Grosso do Sul
PaísBrasil Brasil
GênerosRock and Roll, Pop Rock, Glam Rock, MPB
Instrumentosvocal
Extensão vocalTenor
Período em atividade1971 - presente
AfiliaçõesSecos & Molhados
Página oficialUol.com.br/NeyMatogrosso